Imagem NASA
Foi descoberto pelos Astrônomos 54 novos planetas em que as condições podem ser adequadas à vida, cinco deles com o tamanho da Terra. O anúncio foi feito pela equipe responsável pelo telescópio espacial Kepler, que também confirmou a existência de seis planetas circundando uma estrela de oito bilhões de anos, a dois mil anos-luz de distância, e 170 novos sistemas com mais de um planeta orbitando estrelas distantes. Os planetas extra-solares ou exoplanetas orbitam uma estrela que não seja o Sol. O telescópio Kepler foi concebido para buscá-los, olhando para um pedaço pequeno e fixo do céu, na direção das constelações Cisne e Lira. o telescópio é capaz de identificar os planetas através da minúscula diminuição de luz que ocorre quando um deles transita em frente à sua estrela. Em seus primeiros meses de operação, Kepler detectou 68 planetas com o tamanho da Terra, 288 com até duas vezes o tamanho do nosso planeta, 662 com o tamanho de Netuno e 184 ainda maiores. Cientistas formaram uma lista de luas e planetas com mais tendência a abrigar vida extraterrestre. Entre os mais habitáveis está a lua de Saturno, Titã, e o exoplaneta Gliese 581g, que está a 20,5 anos-luz de distância, na constelação de Libra. No estudo, os autores propuseram dois índices diferentes: um de similaridade com a Terra e outro de planeta habitável. “A primeira questão é se existem condições como as da Terra, já que sabemos por experiência que elas podem abrigar vida”, comenta o membro do grupo, Dirk Schulze-Makucj, da Universidade Estadual de Washington. “A segunda é se os planetas têm condições que sugerem a possibilidade de outras formas de vida, conhecidas ou não”. Para a primeira condição, são considerados fatores como tamanho, densidade e distância da estrela pai. A segunda é diferente: se a superfície é rochosa ou gasosa, e se possui um campo atmosférico ou magnético. Também se leva em conta a energia disponível para qualquer organismo, como luz de uma estrela pai ou interações gravitacionais com outros objetos, que podem aquecer um planeta ou lua internamente. E finalmente, o segundo critério também analisa a química, como os compostos orgânicos presentes e se solventes líquidos estão disponíveis para reações químicas. O valor máximo estipulado para a similaridade com a Terra foi de 1. O maior valor atingido fora do nosso sistema solar foi o de Gliese 581g, que tem a existência colocada em dúvida por alguns astrônomos, com 0,89, e outro planeta orbitando a mesma estrela, o Gliese 581d, com 0,74. O sistema Gliese 581 tem sido estudado por astrônomos e contém quatro ou cinco planetas orbitando uma estrela anã vermelha. O HD 69830d, um planeta do tamanho de Netuno, que orbita uma estrela diferente na constelação de Puppis, também conseguiu uma boa avaliação (0,6). Pensa-se que ele está na Zona Cachinhos Dourados, uma região ao redor da estrela pai onde as temperaturas superficiais não são nem quentes nem frias para a vida. Em nosso sistema solar, a maior graduação ficou com Marte (0,7) e Mercúrio (0,6). Para a segunda questão, da habitabilidade, os resultados foram diferentes. O melhor por aqui foi a lua de Saturno, Titã, que conseguiu 0,64, seguida de Marte (0,59) e a lua de Júpiter, Europa (0,47), que se imagina conter água abaixo da superfície. No campo dos exoplanetas, os melhores foram novamente Gliese 581g (0,49) e Gliese 581d (0,43). Nos últimos anos, a busca por planetas habitáveis fora do nosso sistema solar tem subido muitos degraus. O telescópio Kepler, foi lançado pela da NASA em 2009 e já encontrou mais de 1.000 candidatos. Telescópios futuros talvez consigam detectar os chamados “marcadores de vida” na luz emitida pelos planetas, como a clorofila, o pigmento presente nos vegetais. Não podemos deixar de perguntar se um dia haverá possibilidade de visitar os exoplanetas? A solução talvez venha no desenvolvimento de tecnologias semelhantes à Star Trek, quem sabe no futuro a barreira da distância seja quebrada fazendo a humanidade ir onde jamais esteve. A descoberta de tantos planetas em um curto período de tempo em uma pequena fração do céu indica que há inúmeros planetas que orbitam estrelas semelhantes ao Sol em nossa galáxia. Os recém descobertos 54 exoplanetas em zona habitável, inclusive, podem ter luas com água líquida. Não há, portanto, como deixar de se especular uma possível viagem a esse planetas. A resposta, baseada na tecnologia atual, é não! Como tal tecnologia ainda não existe vou especular um pouco em cima do que temos. Pela boa e velha fórmula de Newton temos: v=s/t, como poderia ser vencida a distancia de suponha 20 anos luz para o mais próximo exoplaneta? No site do Centro de Deduções Lógicas, talvez tenha encontrado algo no mínimo intrigante trata-se dos seguintes efeitos: 1 - Efeito Cristina ou Instantaneidade da Luz: É a propriedade da luz que permite que ela funcione como se fosse transmitida instantaneamente.
2 - Efeito Daniel ou as ilusões da Luz: O efeito Daniel é a propriedade da luz que permite que um fóton seja visto ao mesmo tempo por observadores diferentes com velocidades e trajetórias diferentes, de acordo com a verdade de cada um, mostrando também que a luz funciona como se tivesse a capacidade de ser transmitida de uma maneira instantânea. Tem-se ainda o:
3 - Tele transporte Quântico: O tele transporte envolve a desmaterialização de um objeto em um ponto e o envio das configurações atômicas deste objeto para outra localidade, onde ele será reconstruído. Neste processo o tempo e o espaço seriam eliminados, podendo ser transportado qualquer coisa para qualquer lugar de forma instantânea. Esta idéia é bem conhecida em Jornada nas Estrelas (Star Trek de Gene Roddenberry). A maneira como ocorre na serie, até pouco tempo, pertencia ao universo da ficção científica. Mas em 1993, a idéia do tele transporte saiu do campo da ficção científica e entrou para o mundo da possibilidade teórica. O físico Charles Bennett e um grupo de pesquisadores da IBM confirmaram que o tele transporte quântico era possível, mas somente se o objeto transportado fosse destruído. Esta revelação, anunciada em março de 1993 por Bennet, no encontro anual da American Physical Society, aconteceu um pouco antes da publicação do relatório das suas descobertas na edição de 29 de março de 1993, da Physical Review Letters. Desde aquela época, experiências utilizando fótons mostraram que o tele transporte quântico era, de fato, possível.
O teletransporte é uma misteriosa forma de transporte possível na natureza, a informação, como o spin de uma partícula ou a polarização de um fóton, é transferida de um local a outro sem que ocorra o deslocamento por um meio físico. Não há transferência de energia nem de matéria. Cientistas conseguiram tele transportar informação entre dois átomos isolados em compartimentos e distantes 1 metro um do outro. Tal feito possibilita um passo importante na busca importantíssima de um computador quântico que com certeza será um item imprescindível nas futuras naves estelares. Mas outra hora escrevo sobre os avanços do tele transporte aqui estou tentando dirimir o grande problema do tempo e espaço para podermos chegar aos exoplanetas.
Imagine velocidade "v" igual à velocidade da luz na equação de Newton então teremos: c=s/t,levando em consideração que a velocidade da luz o tempo e o espaço, assim como a luz podem variar temos: c.t=s, respeitando a hipótese da relatividade de que a luz é constante para a nossa realidade teremos o seguinte: c=Δs/Δt, para conseguir o efeito Cristina todas as distâncias do universo teriam que ser sempre igual a velocidade da luz, na equação: E=m.c² ao substituir Δs/Δt, verificamos que a energia seria sempre em função da massa multiplicado pela razão entre "Δs" e "Δt", se trabalhássemos com frações a quantidade de energia poderia ser cada vez menor ou eliminada, logo levando-se em consideração o "Efeito Cristina" talvez a natureza tenha resolvido o problema da distancia eliminando o tempo e o espaço para velocidades próximas, igual ou superior a da luz. Analisando os itens 1 e 2, convém lembrar que o transporte quântico é um fato, isso torna perfeitamente plausível tais itens, então o item 3 “comprovaria” os itens 1 e 2? Quem sabe os Cientistas consigam responder esta questão no futuro. O importante é que mesmo leigamente falando seria possível vencer as imensas distâncias do universo com ajuda da estranha, porém, maravilhosa Física Quântica. Como será feito? Os nossos descendentes certamente descobrirão.
Lista de corpos celeste e “Similaridades com a Terra”
Terra – 1,00
Gliese 581g – 0,89
Gliese 581d – 0,74
Gliese 581c – 0,70
Marte – 0,70
Mercúrio – 0,60
HD 69830 d – 0,60
55 Cnc c – 0,56
Lua – 0,56
Gliese 581e – 0,53
Lista de “Habitalidade”
Titã – 0,64
Marte – 0,59
Europa – 0,49
Gliese 581g – 0,45
Gliese 581d – 0,43
Gliese 581c – 0,41
Júpiter – 0,37
Saturno – 0,37
Vênus – 0,37
Enceladus – 0,35
Fontes:
http://hypescience.com/telescopio-kepler-identifica-54-exoplanetas-possivelmente-habitaveis/
http://www.fisica.net/conceitos/2009/06/teletransporte.html
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teletransporte-quantico-entre-atomos&id=010115090126
http://deducoeslogicas.com/luz/cristina.html
http://ciencia-logika.blogspot.com/
http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/jan/HQ_12-013_Kepler_Smallest_Exoplanets.html
http://www.fisica.net/conceitos/2009/06/teletransporte.html
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teletransporte-quantico-entre-atomos&id=010115090126
http://deducoeslogicas.com/luz/cristina.html
http://ciencia-logika.blogspot.com/
http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/jan/HQ_12-013_Kepler_Smallest_Exoplanets.html
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